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Portugal Folk

Cultura, Costumes e Música Tradicional

Festival Bons Sons 2019

19.07.19 | Portugal Folk

"Festival de música portuguesa regressa à aldeia de Cem Soldos, nos arredores de Tomar, entre os dias 8 e 11 de Agosto.

Festival Bons Sons vai continuar a apostar na sustentabilidade ambiental com medidas que reduzam a pegada ecológica dos milhares de visitantes que vão estar entre 8 e 11 de Agosto em Cem Soldos, concelho de Tomar.

Substituir a maioria dos materiais descartáveis de plástico fornecidos ao público na área da restauração por descartáveis compostáveis, de forma a que continuem o ciclo natural, transformando-se e enriquecendo a terra, é um dos objectivos da organização.

Também se pretende melhorar a separação de resíduos e posterior encaminhamento para reciclagem. Vão ser disponibilizados porta-beatas assim como vários cinzeiros de exterior em todo o recinto.

Os copos reutilizáveis vão continuar mas este ano vão ser oferecidos aos visitantes em vez de serem comprados. No final, os festivaleiros podem levar os copos para casa ou deixá-los no festival para serem reutilizados.

O director artístico do Bons Sons, Luís Ferreira, explica que outras das medidas em que vão apostar é nas torneiras com redutor de caudal e temporizador espalhadas pelo recinto, assim como a iluminação LED.

Estará ainda disponível, na loja do festival, uma garrafa de água reutilizável que, aliada às fontes de água, vai minimizar a quantidade de garrafas de uso único.

Depois de, em 2018, terem batido recordes de presença de público, com 38.500 visitantes, este ano vão diminuir a lotação máxima para 35 mil visitantes. “Chegámos à conclusão que poderíamos estar a ultrapassar os níveis de conforto da vivência no festival.

Queremos que os visitantes possam viver a aldeia de forma plena e sustentável. Não queremos seguir o caminho que normalmente segue a indústria criativa, tornando-se um evento massificado”, destaca Luís Ferreira.

O Bons Sons este ano vai contar com um posto médico avançado para aumentar o sentimento de segurança de quem visita o festival. Para celebrar a 10ª edição do festival a organização elaborou um manifesto que reflecte a filosofia do Bons Sons e aquilo que pretendem que o certame seja e represente.

Recinto vai ter mais dois palcos

Este ano vai haver dez palcos em vez de oito: o novo Palco António Variações, que está no local do antigo Palco Eira e é uma homenagem ao cantor e compositor português que marcou a década de 1980; e o Palco Carlos Paredes, que vai funcionar no lagar de Cem Soldos e será o novo local dedicado à programação da Música Portuguesa a Gostar Dela Própria, que deixa a igreja de São Sebastião.

Outra das novidades é que o Palco Zeca Afonso vai ser um local para ver concertos de forma mais descontraída e confortável, para pessoas sentadas, tirando partido do cenário envolvente.

O Palco Amália volta a ter concertos apenas à tarde e passa a ser um palco com quatro frentes, proporcionando uma proximidade entre artistas e o público.

Vão ser mais de meia centena de actuações divididas por dez palcos. No concerto de abertura a Orquestra Filarmónica Gafanhense vai compor e interpretar dez temas, um por cada edição do Bons Sons, sendo escolhido um tema de um músico ou de uma banda de cada edição.

Lançamento de livro comemorativo, teatro e dança

No âmbito da parceria de programação entre o Bons Sons, o Festival Materiais Diversos e o Curtas em Flagrante, o Auditório Agostinho da Silva recebe os espectáculos “Coexistimos”, de Inês Campos, “Danza Ricercata”, de Tânia Carvalho, “Nem a Própria Ruína”, de Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis Santos e uma selecção de curtas-metragens.

A organização vai lançar, em parceria com as Edições Escafandro, um livro ilustrado para comemorar as dez edições do Bons Sons.

Vão também ser organizados dois debates: um sobre “Territórios e Interioridade” e outro sobre “Artes e Produção Cultural”. Esta é uma parceria com o Fumaça.

Também não vai faltar teatro, com a peça “Portuguesas Inesquecíveis”, com curadoria da actriz e encenadora Cláudia Gaiolas, que irá apresentar e encenar histórias de mulheres portuguesas à frente do seu tempo.

Concertos juntam duplas em palco

Para comemorar os 13 anos e as dez edições do Bons Sons foram convidadas bandas que já marcaram presença no festival e que vão actuar em duplas. First Breath After Coma+Noisery; Lodo+Peixe; Sopa de Pedra+Joana Gama; Glockenwise+JP Simões; Joana Espadinha+Benjamin; Sensible Soccers+Tiago Sami Pereira. Os Diabo na Cruz são o único grupo que actua a solo.

Além destas actuações também vão subir ao palco Tiago Bettencourt; Júlio Pereira, Luísa Sobral; Hélder Moutinho; Budda Power Blues&Maria João, Dino D’Santiago; Pop Dell’Arte; X-Wife; Três Tristes Tigres; Stereossauro; DJ Ride; Fogo Fogo; Scúru Fitchádu; Paraguaii; Baleia Baleia Baleia; Tape Junk; Miramar; Pedro Mafama; Senza; Afonso Cabral; Ricardo Toscano e João Paulo Esteves da Silva; Raquel Ralha&PedroRenato; Jorge da Rocha; Mano a Mano; Sallim; Galo Cant’Às Duas; Tiago Francisquinho; Gator; The Alligator; Cosmic Mass; Francisco Sales; Dada Garbeck; Valente Maio; Ricardo Leitão Pedro; DJ Narciso; DJ João Melgueira; Carlos Batista; Vénus Matina; Rezas, Benzeduras e Outras Cantigas; Telma; Cal; Adélia; Pequenas Espigas e Vozes Tradicionais Femininas. No último dia do festival há uma festa de encerramento, cheia de surpresas e convidados, com curadoria de Moullinex."

Festival Bons Sons 2019

informação disponível em: https://omirante.pt/cultura-e-lazer/2019-07-18-Bons-Sons-junta-a-boa-musica-a-proteccao-do-ambiente

XXV Festival de Folclore anima Azinhal

19.07.19 | Portugal Folk

"O XXV Festival de Folclore do Azinhal vai animar no próximo sábado, dia 20, a partir das 21:30 horas, esta aldeia do concelho de Castro Marim, conhecida pelas rendilheiras da renda a bilros.

A iniciativa “valoriza e promove o folclore, intrinsecamente ligado à nossa história e tradição”, destaca a autarquia local.

Pelo palco vão passar o Rancho Folclórico “Rosas do Mondego”, de Coimbra, o Grupo de Folclores Estrelinhas do Sul, de Paio Pires (Seixal), o Rancho Regional de Paredes e o Rancho Folclórico do Azinhal.

“Um espetáculo de manifestação de riqueza cultural única, refletida nas danças, cantares e instrumentos musicais, trajes e adereços, num genuíno reflexo de usos, costumes e as tradições das suas regiões”, promete a organização, a cargo da Casa do Povo e do Rancho Folclórico do Azinhal, cos apoios da Câmara Municipal de Castro Marim e da Junta de Freguesia local."

informação disponível em: https://regiao-sul.pt/2019/07/18/artes-e-espetaculos/festival-de-folclore-anima-azinhal/471964

António Charneca apresenta exposição de escultura “Tradições” em Monsaraz

18.07.19 | Portugal Folk

"A vila medieval de Monsaraz recebe entre os dias 20 de Julho e 1 de Setembro a exposição de escultura “Tradições”, de António Charneca. A mostra vai estar patente na Igreja de Santiago – Galeria de Arte, integra o ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto e pode ser apreciada diariamente entre as 9h30 e as 12h30 e das 14h às 18h.

António Charneca nasceu em Moçambique e iniciou-se como autodidata na escultura, tendo realizado mostras individuais e colectivas em Lisboa, Évora, Ponte da Barca, Monforte, Alvito e em Monsaraz, onde agora volta a expor os seus trabalhos. Em 2007 iniciou uma parceria com os seus irmãos na constituição de um ateliê de escultura e a partir de 2015 continuou o seu trabalho a título individual.

As suas obras integram colecções particulares em Portugal, Espanha, Suíça e Bélgica, mas há também monumentos públicos, como por exemplo, o monumento “As 4 Estações” no Ministério da Agricultura, o monumento ao Santo Humberto, no Fundão, o monumento ao samarreiro, em Vila Verde e o monumento ao Movimento Rotário, em Évora. No concelho de Reguengos de Monsaraz, António Charneca tem o monumento aos bombeiros voluntários numa rotunda da cidade e o monumento equestre a José Mestre Batista em S. Marcos do Campo, na terra onde nasceu o cavaleiro tauromáquico."

informação disponível em: https://descla.pt/?p=117132

Verão em Tavira 2019

17.07.19 | Portugal Folk

A cidade de Tavira será palco de diversas feiras temáticas que vão decorrer de 18 de julho a 8 de setembro.

Da Feira do Livro, passando pelos Ofícios, Antiguidades e Velharias, de Stocks (Rua do Cais) e a Feira da Dieta Mediterrânica (baixa da cidade), o “Verão em Tavira” promete diversidade e animação nesta época do ano.

Assim na 25.ª Feira do Livro, de 18 de julho a 4 de agosto, entre as 20h00 e as 00h30, estão representadas 40 editoras portuguesas distribuídas por quatro livreiros e 32 pavilhões. Acresce a este número mais quatro stands da Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, onde decorrem atividades para os mais novos, as quais contam com a animação da Semente de Alfarroba.

Nos dias 18 e 19, terá lugar a oficina de escrita lúdica e criativa “A história que continua”. Nos dias 20 e 27, decorre a oficina de construção “Livros Pop Up”, sendo que, nos dias 25 e 26 realiza-se a ação “História de Luz”. Já, em agosto, no dia 1, é tempo de “Jogos do Mundo” e, nos dias 2 e 3, tem lugar o espetáculo “O circo mais pequeno do mundo”.

De 7 a 15 de agosto, entre as 19h00 e a meia-noite, decorre a Feira dos Ofícios, numa organização da Associação de Artes e Sabores de Tavira (ASTA), que conta com o apoio da autarquia tavirense. Uma oportunidade para apreciar o artesanato da região, como os ofícios tradicionais e o trabalho “ao vivo” que fazem parte do património cultural do Algarve.

A Feira de Antiguidades e Velharias tem lugar, de 17 a 26 de agosto, entre as 20h00 e as 24h00, e conta com a presença de diversos antiquários. Esta mostra tem como objetivo apresentar e comercializar peças para colecionadores ou simples interessados.

A Feira de Stocks de Tavira decorre de 29 de agosto a 1 de setembro, entre as 19h00 e as 23h30. Esta iniciativa, cofinanciada pelo Programa Operacional Regional do Algarve – CRESC Algarve 2020, é promovida pela Associação da Baixa de Tavira com a participação de comerciantes locais. 

Tavira, enquanto comunidade representativa da Dieta Mediterrânica como Património Cultural Imaterial da Humanidade, promove, de 5 a 8 de setembro, na baixa da cidade, a VII Feira da Dieta Mediterrânica.

Trata-se de uma iniciativa conjunta do Município de Tavira, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, da Universidade do Algarve, da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, da Direção Regional de Cultura, da Região de Turismo do Algarve, da Escola de Hotelaria e Turismo de Vila Real de Santo António e do Algarve, da empresa municipal TaviraVerde e da Associação In Loco."

informação disponível em: https://www.algarveprimeiro.com/d/verao-em-tavira-abre-espaco-a-diversidade-com-feiras-tematicas-ate-setembro/27596-1

Gualterianas 2019

17.07.19 | Portugal Folk

"Já foram apresentadas as Festas da Cidade e Gualterianas. De 2 a 5 de agosto, Guimarães cumpre as tradicionais festas populares.

Guimarães apresentou o programa das Festas da Cidade e Gualterianas no local onde é o ponto de referência do certame: a Casa da Marcha. Com um novo modelo, a cidade berço quer atrair um maior número de pessoas e assim edificar um eixo pela cidade com todo o esplendor das festas.

Os destaques das Festas Gualterianas de 2019 vão para as atuações de Blaya e Dino D’Santiago, na Plataforma das Artes, precedidas de música eletrónica pela noite dentro. Já no âmbito das tradicionais festas populares o destaque vira-se para o regresso da Batalha das Flores, com especial ênfase entre a Rua S. António e a Alameda S. Dâmaso.

Anteriormente anunciada, a Feira de Artesanato abre mais uma edição das Festas da Cidade com um programa de música e teatro, juntamente com os artesãos e vendedores ambulantes.

Entre o folclore, cantares ao desafio, fado, desfiles de bombos e charretes, fogo de artifício e arruadas de grupos tradicionais de música, há ainda espaço para a Majestosa Procissão de S. Gualtere ainda a grande Marcha Gualteriana a fechar o programa.

O programa e horários podem ser consultados abaixo. "

FESTAS DA CIDADE E GUALTERIANAS
26 de julho a 5 de agosto

26 de julho:
10:00
-Abertura Feira do Livro | Alameda S. Dâmaso
21:30
-Fado 1111 | Coreto da Alameda

27 de julho:
21:30
-Daniel Pereira & Diogo Riço | Coreto da Alameda

28 de julho:
21:30
-A Cerimónia | Coreto da Alameda

29 de julho:
21:30
-Ai Xico Xica | Coreto da Alameda 
22:00
-Ai Xico Xica | Coreto da Alameda
22:30
-Ai Xico Xica | Coreto da Alameda

30 de julho:
17:30
-Exposição da Muralha | Paço dos Duques
21:30
-Zé do Telhado + Castelo Assombrado | Coreto da Alameda

31 de julho:
21:30
-Cindazunda | Coreto da Alameda

1 de agosto:
21:30
-Tresmoças | Coreto da Alameda

2 de agosto:
17:00
-Banda às Riscas | Ruas da Cidade
18:30
-Desfile de Bombos | Ruas da Cidade
19:00
-(De) Assis | Igreja dos Capuchos 
20:30
-Banda às Riscas | Ruas da Cidade 
21:30
-Cantares ao Desafio | Coreto da Alameda
22:00
-Blaya | Plataforma das Artes
-Festival de Folclore | Largo do Toural 
-Fado Guimarães | Largo de Donães 
23:30
-Dj Firmeza | Plataforma das Artes

3 de agosto:
10:00
-Desfile de Bombos | Ruas da Cidade 
-Feira de Gado | Campo S. Mamede 
11:00
-Oficina Carros que Marcham | Largo da Oliveira 
18:00
-Batalha das Flores | Ruas da Cidade 
19:00
-(De) Assis | Igreja dos Capuchos 
20:30
-Original Bandalheira | Ruas da Cidade 
21:30
-Arruda de Concertinas | Largo do Toural
-Original Bandalheira | Coreto da Alameda 
-Elisabete de Matos | Igreja S. Francisco 
22:00
-Dino D’Santiago | Plataforma das Artes
-Fado Filius | Largo de Donães 
23:30
-Dj Edgar Marquez | Plataforma das Artes 
00:30
-Fogo de Artificio | Largo da Mumadona

4 de agosto:
9:00
-Desfile de Bombos | Ruas da Cidade 
10:30
-Desfile de Charrete | Ruas da Cidade
12:30
-Festividades Litúrgicas | Igreja S. Francisco 
17:00
-5aFERVER | Ruas da Cidade
18:00
-Procissão S. Gualter | Igreja S. Francisco 
21:30
-Despique de Bandas | Largo do Toural 
-5aFERVER | Coreto da Alameda 
22:00
-Johnny Abreu | Plataforma das Artes 
-Fado ao Centro | Largo de Donães

5 de agosto: 
21:00
-André Rio | Coreto da Alameda 
22:00
-Marcha Gualteriana | Ruas da Cidade

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informação disponível em: https://www.fpguimaraes.pt/gualterianas-2019-um-eixo-com-tradicao-musica-e-flores/

Omiri atua em outubro na feira de 'world music' Womex na Finlândia

14.07.19 | Portugal Folk

"Este ano, a Womex realiza-se entre 23 e 27 de outubro em Tampere, na Finlândia, e Omiri atua no dia 25, de acordo com a promotora Roots and Rhythms, num comunicado hoje divulgado.

Omiri, que está integrado na programação de showcases, irá apresentar na feira o novo álbum, "Alentejo Vol.I: Évora", que será editado a 12 de julho.

Em "Alentejo Vol.I: Évora", Omiri "promove um diálogo entre estéticas musicais diversas, em que a tradição e a normal vivência da ruralidade, se fundem com linguagens musicais de cariz urbano, à semelhança do trabalho já desenvolvido anteriormente noutros trabalhos e espectáculos do músico".

"Vasco Ribeiro Casais, a convite da Câmara Municipal de Évora, iniciou um processo de recolha das tradições, das artes, do cante, de ofícios e rituais das gentes, especificamente do Concelho de Évora, tendo como objetivo criar um espectáculo e um disco únicos". refere a promotora.

Mentor dos grupos Seiva, Sopro e Dazkarieh, Vasco Ribeiro Casais já colaborou com artistas e grupos como Né Ladeiras, Uxu Kalhus, Filipa Pais e Velha Gaiteira.

O seu álbum mais recente, do projeto Omiri, "Baile Electrónico", data de 2017.

Antes da atuação na Womex, Omiri tem espetáculos marcados, entre outros, em Évora (festival Artes à Rua, a 13 de julho), na Festa do Avante!, no Seixal (a 07 de setembro), e no Folio - Festival Internacional Literário de Óbidos (a 11 de outubro).

Entre os nomes já anunciados para a Womex deste ano estão também a brasileira Dona Onete e a cabo-verdiana Elida Almeida."

informação disponível em: https://www.noticiasaominuto.com/cultura/1281363/omiri-atua-em-outubro-na-feira-de-world-music-womex-na-finlandia

Festival Ocean Spirit em Torres Vedras

14.07.19 | Portugal Folk

O Festival Ocean Spirit, que é hoje apresentado e decorre entre os dias 19 e 28 na praia de Santa Cruz, em Torres Vedras, tem este ano um cartaz alternativo dedicado às músicas do mundo, segundo a página oficial.

O festival na areia abre, no dia 19, com os concertos dos portugueses Velha Gaiteira, centrados na divulgação da gaita de fole transmontana e das percussões tradicionais da Beira Baixa.

No dia 20, é a vez do grupo de percussionistas portugueses Nação Vira-Lata, do brasileiro Nilson Dourado e da guineense Karyna Gomes.

No dia seguinte, sobem ao palco do festival os portugueses Rodrik Oliveira, músico multi-instrumentista, e Farra Fanfarra, cujo repertório combina música dos Balcãs, blues, jazz, funk e soul.

Anaidcram, com música de influência indiana e persa, os turcos Yayla, e Al Caravan, com música do Magreb e Oriente, são esperados no dia 22.

No dia 23, seguem-se Oro, os portugueses Opaz, com influências gypsy, balcânicas e mediterrânicas, e os franceses Söni, com música medieval e tradicional da Bretanha.

No dia 24, são esperadas sonoridades medievais, com os portugueses Recanto, e folk, dos suecos Symbio.

Em 25, atuam a portuguesa Helena Madeira, com músicas tradicionais influenciadas por sonoridades de diversos países, os ingleses Chris Woods e os portugueses Magmell, levando ao festival música folk e tradicional de Portugal, mas também da Irlanda, Escócia e Suécia.

Sonoridades oriundas do tango e do flamenco são apresentadas pelos portugueses Alma Menor, no dia 26, em que atuam também os portugueses Albaluna, com músicas que resultam da fusão do rock, com ritmos medievais e da música do mundo, e Seiva, com folk de identidade portuguesa.

O festival recebe os portugueses They must be Crazy (27) e Carapaus Afrobeat (28), ambos inspirados pelo afrobeat e afrofunk.

Os concertos são este ano gratuitos e realizam-se entre as 19:00 e as 01:00.

Caracterizado como um festival de desportos de ondas, o Ocean Spirit traz este ano o campeonato europeu de surf e longboard Eurosurf (20 a 28 julho), com 15 seleções presentes.

No fim de semana de 20 e 21, decorrem o internacional de skimboard, com atletas de todo o mundo atrás do prémio de três mil euros, e o nacional de bodysurf.

Além da competição desportiva, os visitantes podem experimentar e até disputar modalidades, como kayaksurf, waveski, stand up paddle, ou participar em sessões de yoga, na chamada Aldeia Neptuno, em plena praia do Mirante.

As crianças têm ao dispor uma piscina para testarem diversos desportos de ondas, entre outras atividades.

O evento é financiado em 52% pelo Fundo Ambiental, sendo pelo terceiro ano aderente do “sê-lo verde”, por promover e adotar boas práticas ambientais.

Santa Cruz Ocean Spirit 2019

informação disponivel em: https://torresvedrasweb.pt/festival-ocean-spirit-em-torres-vedras-dedicado-este-ano-as-musicas-do-mundo/

34º Folk Monção

12.07.19 | Portugal Folk

Com organização do Grupo Folclórico da Casa do Povo de Barbeita, o 34º Folk Monção “O Mundo a Dançar” promete voltar a encantar milhares de pessoas nos espectáculos a realizar no Alto Minho (Monção, Barbeita, Melgaço, Valença, Vila Nova de Cerveira, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca) e na Galiza (Salvaterra de Miño e Vilanova de Arousa).

Na presente edição, a decorrer entre 27 de Julho e 5 de Agosto, marcam presença neste festival, um dos mais reconhecidos a nível nacional com certificação CIOFF desde 2006, grupos oriundos de Benim, Bolívia, Chile, Croácia, Filipinas, Japão, México, Portugal, Rússia e Sérvia, envolvendo cerca de 500 elementos.

Durante o festival, os participantes ficam alojados na EB 2.3 de Monção em beliches nas salas de aulas. Nestes dias, 120 voluntários (cozinha, limpeza, logística, guias, interpretes), alguns estrangeiros, vão ajudar a organização na realização do evento.

Pelo presente, vimos solicitar ao vosso órgão de comunicação social a melhor disponibilidade para apoiar a divulgação deste evento, colocando-nos à disposição para o que entenderem necessário.

informação disponível em: https://descla.pt/?p=116876

 

Sarah Affonso e a arte popular do Minho em exposição em Lisboa

12.07.19 | Portugal Folk

Exposição no Museu Calouste Gulbenkian reúne obras da pintora que nasceu em 1899, em Lisboa, onde veio a casar com José de Almada Negreiros, em 1934. Na infância veio viver para Viana do Castelo, onde ficou até aos 15 anos.

O Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa, vai apresentar, a partir de sexta-feira, a exposição “Sarah Affonso e a Arte Popular do Minho”, um encontro entre a pintora e esta região, disse hoje a curadora Ana Vasconcelos, em visita guiada.

“Neste espaço de conversas [a galeria do piso inferior, do museu], a exposição é feita de pistas para a exploração deste encontro com Sarah, uma mulher fundamental para Portugal, não só por se ter casado com o conhecido artista Almada Negreiros, mas por ser ela própria uma artista conceituada dos anos 20 e 30”, explica a curadora.

Esta exposição reúne obras de pintura, desenho, bordado e cerâmica, inspiradas na iconografia popular do Minho, região que marcou fortemente a artista desde a infância e adolescência em Viana do Castelo, entre 1904 e 1915, e “que influenciou as suas criações artísticas”.

A pintora modernista “encontra-se sempre num percurso muito feminino”, seja no retrato de mulheres — lavradeiras, varinas, noivas, camponesas –, seja nas bijuterias, bordados, desenhos e pintura de cerâmicas.

“Quando pinta, mesmo que pareçam desenhos primários, Sarah sabe que quer desconstruir a figura e dar a volta ao cânone tradicional”, explica Ana Vasconcelos, acrescentando que a artista sentia que “as suas pinturas não eram percebidas”.

Um vestido de batizado, de 1934, bordado em seda e algodão, que “mostra o seu lado mais doce e feminino”, coleções de peças de cerâmica e barro, pintadas por Sarah, desenhos, quadros e objetos pessoais podem ser contemplados na mostra.

A ligação de Sarah Affonso com o Minho está representada por um traje rico de lavradeira, datado de 1882, uma coleção de postais, desde os finais do século XIX, com a evolução da figura feminina folclorista, e dois cartazes das Festas da Nossa Senhora da Agonia, de Viana do Castelo, de 1870.

Esta parte da exposição, que integra vídeos, fotografias, documentos e ícones da tradição minhota, como o galo de Barcelos e bijuteria em filigrana, “representa a fixação da imagem do Minho, ativa até aos nossos dias, numa tipificação dos trajes, gestos e pessoas da região”, explicou a curadora.

Ao longo do percurso da exposição ressalta a cor azul cobalto, uma escolha que ficou a dever-se “à cor do quarto de Sarah e Almada Negreiros, quando viviam em Bicesse”, no concelho de Cascais, aponta.

À entrada da exposição, pode ver-se um retrato de Sarah, um quadro pintado por Mário Eloy, pintor modernista do século XX, inspirado numa pintura de Eduardo Viana.

Sarah Affonso nasceu em 1899, em Lisboa, onde veio a casar com Almada Negreiros, em 1934. Na infância foi viver para Viana do Castelo, onde ficou até aos 15 anos.

Estudou pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, onde foi discípula de Columbano Pinheiro e um dos seus derradeiros alunos. Dessa ligação, escreve a Gulbenkian, “terá ficado com o gosto pelo retrato e pela encenação de uma certa intimidade”.

“Foram poucas as mulheres que souberam transpor em Portugal as barreiras sociais à [sua] afirmação como artistas, nas primeiras décadas do século XX”, lê-se na apresentação da mostra.A Gulbenkian recorda que Sarah Affonso “foi a primeira mulher a frequentar, contra todas as convenções, o [café] Brasileira, no Chiado, o que ilustra não só os preconceitos do seu tempo, mas também o espírito independente com que os encarava.

Se, por um lado, o tempo em que viveu condicionou o seu percurso artístico, [também usou] as suas vivências e memórias, como matéria-prima da sua arte. Foi a partir da sua própria vida – da infância e dos laços de amizade e amor – que construiu uma linguagem e uma temática próprias”, escreve a fundação.“Sarah Affonso e a Arte Popular do Minho”, desenvolvida no âmbito da celebração do 120.º aniversário da pintora, estará patente até ao dia 07 de outubro, na galeria do piso inferior do Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

informação disponível em: https://ominho.pt/sarah-affonso-e-a-arte-popular-do-minho-em-exposicao-a-partir-de-sexta-feira-em-lisboa/

 

 

Festimaiorca + Folk Cantanhede 2019

09.07.19 | Portugal Folk

"De 12 a 18 de julho a vila de Maiorca e a sede do concelho são palco da 45.ª edição do FestiMaiorca - Festival Internacional de Folclore de Maiorca, este ano com presença de representações de Portugal, Benim, China, Colômbia, México, Rússia e Sérvia, num total de cerca de 300 folcloristas em palco, dos quais 180 são estrangeiros, apoiados por 70 voluntários.

Além da actuação dos grupos estrangeiros, estão previstas as de cariz nacional provenientes de Almeirim, Fânzeres, Vinhó, Caranguejeira, Alfarelos, Buarcos e claro, os anfitriões de Maiorca.

Sofia Jacques, da organização - Rancho Folclórico da Casa do Povo de Maiorca - apresentou o evento que volta a apostar no reforço da qualidade das actuações, mas também no apoio directo aos grupos convidados que ficam alojados no Colégio de Quiaios.

Seguros para todos os intervenientes, cerca de 4.000 refeições e visitas ao património local e de Coimbra (espaços museológicos e outros) e pagamento de 3 euros por dia a cada participante fazem parte do modelo deste ano.

Adianta ainda Luís Gonçalves, pela organização, que o evento também se associa a outras realizações, como o encontro de danças Bailia, promovido pelo Grupo Recreativo Vilaverdense dia 12 de julho, além de actuações em algumas freguesias do concelho.

O FestiMaiorca terá epicentro de 13 a 17 de julho no Terreiro do Paço (Maiorca) e de 14 a 18 de julho junto à «preguiça», na envolvente ao Forte de Santa Catarina. Aqui e como complemento, está reservada uma área para mostra de artesanato.

A sessão solene de abertura realiza-se dia 13, às 16h00, na Câmara Municipal, seguindo-se o já tradicional desfile do traje. A Gala de Abertura terá lugar às 22h00 desse dia.

“O Festimaiorca é cultura, é tradição, é conhecimento”

Rui Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Maiorca, enalteceu esta realização que dá a conhecer cultura e tradições do mundo reforçando o apoio da instituição a que preside.

Carlos Monteiro sublinhou “a dimensão supra concelhia e até supra distrital” do Festimaiorca que “apresenta sempre uma qualidade extraordinária”. Na opinião do presidente da Câmara, o certame revela “um trabalho único, de aproximação das pessoas, com inovação ano após ano.

O Festimaiorca é cultura, é tradição, é conhecimento, é um evento ansiado todos os anos pelos figueirenses e por quem nos visita”.

O edil recordou as celebrações dos 825 anos do Foral de Maiorca, agora do Festimaiorca e em agosto, do FINDAGRIM. “Eventos só possíveis com o envolvimento de todos, que unem laços e fortalecem a identidade de uma comunidade”.

Mais de 40 países no Festimaiorca

O FestiMaiorca - Festival Internacional de Folclore de Maiorca começou em 1975, um pouco timidamente, pelas mãos de António Maia Cardoso, Manuel Pinto da Costa (já falecidos) e José Maria Verdete, até ocupar um lugar de destaque no calendário dos festivais internacionais que se realizam em Portugal.

Ao longo das suas 43 edições já passaram pelo palco do Terreiro do Paço grupos oriundos de mais de 40 países: Áustria, Espanha, França, Itália, Índia Bélgica, Holanda, Alemanha, Grécia, Turquia, Sérvia, Suécia, Rússia, Geórgia, Ucrânia, Lituânia, Hungria, Roménia, Bulgária, México, Argentina, Israel, Togo, Serra Leoa, Timor, Republica Checa, Eslováquia, Eslovénia, Peru, Indonésia, Uruguai, Venezuela, USA, Bolívia, Equador, Colômbia, Senegal, Estónia, Letónia, Polonia, Bielorrússia, Roménia, bem como das várias regiões de Portugal, incluindo Açores e Madeira.

Cultura do Mundo no Centro de Portugal

Luís Gonçalves anunciou uma novidade: a parceria estabelecida com o festival Folk Cantanhede, sob o lema “Cultura do Mundo no Centro de Portugal”, que tem lugar de 6 a 19 de julho.

Neste período, os vários grupos participam em realizações em diversos pontos da região centro, como Cantanhede, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Mealhada, Mira, Anadia, Coimbra, Ansião, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Arganil e Leiria.

Resumidamente, pretende-se com esta parceria aproveitar os recursos e as realizações numa grande festa que une vários municípios.

“A Cultura do Mundo no Centro de Portugal é um dos maiores projectos folclóricos nacionais e que envolve este ano 16 grupos estrangeiros e 30 nacionais”, explicou Luís Gonçalves relevando a projecção internacional de todas as actuações. Brasil, Colômbia, Geórgia, Polónia, México, Sri Lanka, Índia, Quénia, Espanha, Benim, Rússia, Sérvia, China e Portugal mostram, assim, o seu folclore."

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informação disponível em: http://www.figueiranahora.com/actualidade/festimaiorca-e-folk-cantanhede-dao-a-conhecer-culturas-do-mundo-numa-parceria-regional

ZigurFest @ Lamego

09.07.19 | Portugal Folk

"A banda de rock Glockenwise, a rapper Mynda Guevara e o projeto guineense Djumbai Djaaz são alguns dos nomes que vão marcar presença no festival ZigurFest, que decorre de 21 a 24 de agosto, em Lamego, anunciou esta segunda-feira (8 de julho) a organização.

Para além destes nomes, foram também confirmados Chinaskee, Minus&MRDolly, Algumacena, Luís Vicente e João Valinho, Terebentina e IVY, num festival que, não repetindo "convites a artistas nos seus nove anos de existência", conta com mais de 30 nomes da música e arte portuguesa, salienta a organização em nota de imprensa.

O cartaz deste ano conta ainda com atuações de Dada Garbeck, Stasya, Zentex, Afta 3000, Conferência Inferno, 3130, Menino da Mãe e Raphael Soares, Tiago e os Tintos e Daniel Catarino Trio.

Os nomes hoje anunciados pelo ZigurFest fecham o programa da edição deste ano, que já tinha confirmado a presença de Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo, Jasmim, Violeta Azevedo, Odete e um concerto "exclusivo" que junta o baterista Krake (Peixe:Avião) com o vocalista dos Mão Morta, Adolfo Luxúria Canibal.

"Numa lógica de reaproveitamento e diversificação dos espaços, este ano, o ZigurFest será recebido no nevrálgico Teatro Ribeiro Conceição, mas irá também passar, pela primeira vez, pelo interior dos muros do milenar Castelo de Lamego", ocupando outros espaços da cidade, como a Casa do Artista, a Alameda ou a já habitual Rua da Olaria, informa a organização do festival.

Para além de concertos, o festival dinamiza também exposições, instalações de videoarte e duas oficinas inseridas na ZONA - Residências Artísticas de Lamego.

O ZigurFest é completamente gratuito, quer para assistir aos concertos quer para utilizar o parque de campismo providenciado pela Câmara de Lamego."

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informação disponível em: https://www.jornaldocentro.pt/online/cultura/zigurfest-com-cartaz-completo-veja-as-novidades/

Cátedra inédita de Almada Negreiros vai "aprofundar estudos portugueses"

08.07.19 | Portugal Folk

"A cátedra José de Almada Negreiros, na Universidade de Göttingen, na Alemanha, é "inédita" e tem como objetivos intensificar e melhorar as condições para estudar português no país e dar a conhecer o seu patrono.

O professor catedrático de Estudos Românicos na Universidade Göttingen, Tobias Brandenberger, diretor desta cátedra, disse à Lusa que Almada Negreiros ainda é "uma figura pouco conhecida na Alemanha, se comparada com outros autores portugueses, como Saramago, Lobo Antunes ou Pessoa."

"Com esta cátedra faço votos para uma difusão mais vasta e mais aprofundada. Almada Negreiros está sem traduzir para alemão, o que espero que possamos mudar no futuro, mas reconheço que é um desafio muito grande", acrescenta o docente, em declarações à agência Lusa.

A cátedra celebrou, no final do mês de junho, a sua inauguração com um colóquio internacional que contou com especialistas de vários países que se debruçaram sobre diversos aspetos da figura e da obra de Almada Negreiros.

"Ver, desde diferentes pontos de vista, a figura de José de Almada Negreiros, tanto as facetas literárias, como também a obra artística, plástica, as relações com outras culturas, nomeadamente com a idade de Prata espanhola, ver também o seu empenhamento político e como se trabalham os textos de Almada", foram alguns dos objetivos definidos por Tobias Brandenberger.

"Artista plurifacetado, José de Almada Negreiros é uma figura central para a literatura e as artes de princípios do século XX em Portugal", pode ler-se na página oficial do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, que o define como "ativista infatigável" no empenho, "a favor da inovação cultural e estética".

A Cátedra José de Almada Negreiros, na Universidade de Göttingen visa levar a cabo diversos eventos, colóquios, 'workshops' e também publicações, esclarece o seu diretor.

"A partir de agora vamos organizar regularmente atividades públicas e também internas, para os alunos (...) A ideia é fazer pelo menos duas grandes atividades por ano: no semestre de verão um colóquio internacional, no semestre de inverno pensamos num 'workshop' integrado com alunos e docentes em várias vertentes, tanto literatura, como cultura, como linguística, que este ano vai ser dedicado às minorias no mundo lusófono", avança.

Almada Negreiros ainda não está traduzido para a língua alemã, um trabalho que é "sumamente difícil", destaca Tobias Brandenberger.

"Almada usa diferentes registos linguísticos, estilísticos. Muitas vezes faz referência a circunstâncias políticas e culturais muito concretas do seu momento que hoje nos constituem desafios e que é preciso explicar com notas de rodapé, e também recriar algumas piadas que ele faz nos seus textos de uma forma criativa, para um público que as possa compreender", refere.

"Intensificar os estudos portugueses na Alemanha" é uma das principais metas desta cátedra.

"Há muito poucos departamentos de universidades alemãs que têm português, muitas vezes dentro dos estudos românicos, mas não com muita força, e esta cátedra visa intensificar e melhorar as condições para estudar português.

Pretende também difundir a cultura, literatura e a língua portuguesa e dos países de expressão portuguesa, sobretudo no contexto académico", explica o professor Catedrático de Estudos Românicos na Universidade Göttingen e diretor da cátedra José de Almada Negreiros."

informação disponível em: https://www.noticiasaominuto.com/cultura/1283378/catedra-inedita-de-almada-negreiros-vai-aprofundar-estudos-portugueses

Festival Transfronteiriço de Poesia, Património e Arte de Vanguarda em Meio Rural #PAN

05.07.19 | Portugal Folk

 "A aldeia de Vilarelhos, em Alfândega da Fé, volta a receber, no fim de semana, o festival transfronteiriço PAN, que transforma a pequena localidade transmontana num palco de arte e cultura com o envolvimento de toda a comunidade.

O Festival Transfronteiriço de Poesia, Património e Arte de Vanguarda em Meio Rural — o PAN — divide-se por Portugal e Espanha e este é o segundo ano que Vilarenhos é o local escolhido para, do lado português, as ruas se transformarem “em tertúlias poéticas e os edifícios em galerias de arte”, entre sexta-feira e domingo.

O PAN nasceu na aldeia espanhola de Morille, em Salamanca, há 17 anos, e desde 2015 é partilhado com uma localidade portuguesa, com o propósito de levar arte de vanguarda, poesia, música e cultura às populações rurais. Na edição deste ano, Morilhe recebe o festival entre os dias 19 e 21 de julho e Vilarelhos entre esta sexta-feira e domingo (5 e 7 de julho).

De acordo com a organização, “trata-se de uma iniciativa singular, que pretende levar arte a territórios rurais de Portugal e Espanha, promovendo o envolvimento da comunidade e a mostra de artistas de diversas áreas, como a escrita, a pintura, a escultura e as artes performativas e audiovisuais.”

Do lado português, as autarquias locais assumem a organização e, segundo informação divulgada pela Câmara de Alfândega da Fé, vão passar por Vilarelhos, durante três dias, “24 poetas, nove artistas plásticos e nove entidades ligadas à promoção cultural”.

O evento oferece também “10 exposições patentes em locais como um pombal e um antigo armazém agrícola já em ruínas, propriedade da Junta de Freguesia, que por estes dias ganham uma nova vida e uma utilização inesperada.”

O programa deste ano tem como tema “ECOARTE” e inclui oficinas de arte, apresentação de livros e projetos culturais, visitas guiadas pelos artistas às exposições, concertos e recitais de poesia. A organização espera “mais de uma centena de pessoas” apenas entre os envolvidos nas diferentes atividades.

A promessa é a de que, durante este fim de semana, a aldeia transmontana “terá todas as valências, do ponto de vista cultural, de uma grande cidade”, impulsionadas pelo festival que se propõe “contribuir para que os territórios, ditos de densidade populacional baixa, se elevem novamente”."

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informação disponível em: https://vidaextra.expresso.pt/vida/2019-07-04-Sugestoes-de-fim-de-semana-Festival-de-artes-transforma-a-aldeia-de-Vilarelhos

Cais da Alfândega recebe III Angra World Sound Fest

04.07.19 | Portugal Folk
"A Sons do Terreiro – Associação Cultural, em parceria com a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, leva a cabo no próximo sábado, dia 6 de julho, a terceira edição “Angra World Sound Fest”, que decorrerá no Cais da Alfândega, a partir das 21h30. 
 
O evento pretende ser uma mostra de sons folk/world music, mostrando o trabalho de músicos que transportam as sonoridades características/tradicionais de determinada comunidade e as projetam para um público mais abrangente, refere a organização em nota.
 
A edição de 2019 contará com as presenças das bandas Half Step Down (Açores), Sérgio Mirra Trio (Braga) e Ayom – Forró Mior ft. Jabu Morales (Brasil/Itália).
 
A banda Half Step Down trará um repertório original com uma sonoridade baseada nos blues, de onde se destacam a maestria musical dos seus elementos e a voz marcante do seu vocalista.
 
Sérgio Mirra Trio é um dos exemplos do que melhor se faz em torno da música e dos instrumentos tradicionais portugueses. Com um repertório marcado pela tradição oral e musical nacional, o som do cavaquinho far-se-á ouvir em virtuosas execuções.
 
A finalizar o evento, estará a banda Ayom. O agrupamento trará a Angra do Heroísmo as sonoridades e ritmos inconfundíveis do forró brasileiro aliados à modernidade e que se complementam com a voz inconfundível de Jabu Morales."
 
 
informação disponível em: https://www.acorianooriental.pt/noticia/cais-da-alfandega-recebe-iii-angra-world-sound-fest-301000

 

Grândola: Animação de Verão

03.07.19 | Portugal Folk

"O Largo de São Sebastião, no centro tradicional da Vila Morena, recebe em Julho os espectáculos integrados na Animação de Verão, uma iniciativa do Município de Grândola, que engloba animação infantil, música e teatro, com entrada gratuita.

A Sessão de Contos com Carlos Marques, no dia 6 de Julho às 11h, marca o início desta maratona de espectáculos ao ar livre. As manhãs de sábado, são sempre dedicadas à animação infantil, com os “Contos com Bru Junça”, no dia 12, e “Contos com Miguel Horta”, no dia 20.

A música está em agenda para sexta-feira, dia 12 de julho às 22h, com os covers blues/rock da banda Mori’Rosso.

Os espectáculos de teatro da Animação de Verão chegam a Grândola pelo Teatro da Serra de Montemuro, com a peça “Fanzine – O Regresso dos Heróis”, no dia 20 às 22h, e pelo Ao Luar Teatro com “O Velho da Horta” no dia 26, à mesma hora."

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informação disponível em: https://culturadeborla.blogs.sapo.pt/grandola-animacao-de-verao-6850866

Ria de Aveiro Weekend

03.07.19 | Portugal Folk

"O Ria de Aveiro Weekend (RAW) está de regresso à Região de Aveiro, com um programa de eventos que convida a descobrir o território através da cultura, do património, das artes, da música, das festas e da gastronomia, entre outras atividades.

Entre 5 e 7 de julho, os 11 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) celebram em rede a riqueza da Região nas suas mais diversas expressões, com particular enfoque no recurso turístico de maior relevância da região: a Ria de Aveiro.

Da agenda do RAW, destaca-se a Grande Regata dos Moliceiros da Ria de Aveiro, um evento histórico e emblemático que se realiza no sábado, dia 6, e que terá um programa próprio de animação, nos pontos de partida e de chegada, com atividades musicais e educativas, que convidam o público a viver esta icónica tradição.

Com saída da Praia da Torreira, Murtosa, às 14h30, a Grande Regata dos Moliceiros conta com 15 esplendorosas embarcações, que, engalanadas, prometem uma competição única, repleta de cor e muita animação.

A chegada a Aveiro e a entrada no Cais da Fonte Nova, está prevista por volta das 16h30, onde decorrerá uma parada de embarcações acompanhada de música ao vivo e outras performances artísticas.

Às 19h00, apresenta-se o projeto assinado pela companhia inglesa Walk the Plank, que resulta de um trabalho desenvolvido ao longo dos últimos meses em conjunto com participantes dos 11 municípios da CIRA, numa celebração simbólica e afetiva sem precedentes.

Para além da Grande Regata dos Moliceiros da Ria de Aveiro, enquanto evento âncora, o RAW concentra durante três dias uma iniciativa estruturada de promoção e ativação turística da Região de Aveiro, que se pretende de festa e de valorização do que é tradicional, icónico e especial na Ria de Aveiro.

Além da importante biodiversidade, a Ria de Aveiro destaca-se, também, pela sua riqueza gastronómica e até pelas atividades económicas endógenas que promove, como o artesanato, a produção de sal ou a pesca, e que se refletem na programação desta edição do RAW.

Promovido pela CIRA, o Ria de Aveiro Weekend integra uma agenda de eventos intermunicipal, que arranca na Murtosa no dia 5, às 18 horas, com o programa “Ao Sabor da Ria” e que inclui visitas guiadas e degustação no COMUR – Museu Municipal. Às 21h30, há ainda uma arrojada performance de luz e fogo, na Praia da Torreira, concebida pela companhia Walk the Plank com a comunidade, junto da qual promoveu diversas oficinas criativas.

Nos dias seguintes, as visitas guiadas repetem-se, estando ainda prevista no COMUR a inauguração da exposição de pintura “Viajante nas Confrarias”, de Abílio Guimarães.

Em Águeda destaque para o início do festival AgitÁgueda, com “Silent Party”, às 22 horas, no dia 5, para “Encontro Homens Estátua”, “Live Bodypainting” e Gipsy Kings, no sábado, e “Luís Represas e a Orquestra Filarmónica 12 de Abril”, no domingo, às 21h30.

Por sua vez, Albergaria-a-Velha convida a visitar a Exposição de Desenho e Pintura Retrospectiva de Paulo Tanoeiro, na Biblioteca Municipal, sexta e sábado, enquanto Anadia propõe, para sexta-feira, o ritmo de “Às Sextas na Praça” e convida a assistir às Marchas dos Santos Populares.

Para além da Grande Regata dos Moliceiros, a cidade de Aveiro recebe no sábado o Concerto Comemorativo do 37º aniversário do Coral Polifónico, no Grande Auditório do Centro de Congressos de Aveiro, e o Encontro Internacional de Literatura, Ilustração e Edição para a Infância, no Museu de Aveiro.

No domingo, a partir das 10 horas, decorre o evento ao Sabor da Ria, dedicado ao Sal e Salicórnia com visita guiada com degustação à Salina Cale de Oiro, e o concurso de pintura de painéis dos moliceiros, onde será demonstrada a mestria de uma arte vibrante, colorida e inspirações hilariantes. Até às 13 horas, há atividades para todos os públicos, com jogos, pinturas de painéis e oficinas, no Cais da Fonte Nova.

Estarreja acolhe o Festival Internacional de Músicas do Mundo e em Ílhavo celebram-se as Festas da Vista Alegre, em honra de Nossa Senhora da Penha de França, onde acontecem oficinas, visitas e concertos a partir das 10 horas, no Complexo do Bairro Vista Alegre.

Sean Riley & The Slow Riders e Tiago Bettencourt são os artistas convidados para os concertos de sexta e sábado à noite, respetivamente. Quem quiser ficar a saber tudo sobre as ostras da Ria de Aveiro, pode participar por inscrição no workshop “Sentidos do Mar”, no Mercado do Peixe da Costa Nova, que acontece no sábado entre as 14h00 e as 16h30.

Na sexta-feira, a partir das 22 horas, o pai do Rock Português, Rui Veloso, estará em Oliveira do Bairro, no âmbito da ExpoBairrada, seguindo-se, no sábado, a fadista Ana Moura e, no domingo, Quinta do Bill com União Filarmónica o Troviscal.

A gastronomia e a música invadem as noites do fim-de-semana do município de Ovar, que propõe o “Arraial da Barrinha”, com atuações de Áurea (dia 5), Marta Ren (dia 6) e You Can’t Win Charlie Brown (dia 7).

Em Sever do Vouga, o Centro das Artes e do Espetáculo acolhe, no sábado, o FESTIM – Festival Internacional de Músicas do Mundo.

Vagos aposta na gastronomia com o “Vagos Sensation Gourmet”, um evento que contará durante três dias com a presença de chefs nacionais e internacionais, showcookings e degustações das melhores e mais saborosas iguarias da Região de Aveiro. Decorre entre as 16h30 e as 22 horas, na Praia da Vagueira."

informação disponível em: https://www.nauticapress.com/ria-de-aveiro-weekend-regressa-entre-5-e-7-de-julho/

Festival Internacional de Gigantes

03.07.19 | Portugal Folk

"O Festival Internacional de Gigantes (FIG) vai animar a vila do Pinhal Novo no próximo fim-de-semana com um total de 30 espectáculos, desde teatro de rua, marionetas, músicas do mundo, circo, dança a gigantones, que prometem atrair milhares de visitantes.

A 10.ª edição do evento arranca pelas 20h00 de sexta-feira, 5, junto à estátua dos gigantes, na Praça da Independência, e prolonga-se até domingo.

O certame, bienal, “é uma referência maior no cartaz cultural da região e do país”, afirmando-se como “uma festa que germina o sonho e o imaginário em públicos de todas as idades”, considera Luís Miguel Calha, vereador da Cultura na Câmara Municipal de Palmela.

As ruas do Pinhal Novo vão ser invadidas por gigantes, bombos, formas animadas, gaiteiros e máscaras, num cruzamento das artes tradicionais com as expressões mais contemporâneas do teatro, da música e da dança. Este ano, destaca o autarca, o FIG vai contar com “espectáculos de companhias oriundas de sete países: Espanha; Brasil; China; Argentina; Portugal; Síria e Marrocos”.

Da programação, a autarquia destaca “a música árabe dos Al-Bashirah, os espectáculos ‘Papers’ do Xarxa Teatre, ‘Olea’, pelo Visitants Teatro (Espanha), e ‘Calor’, de Jean Philippe Kikolas, de Espanha”. Mas realça igualmente “os espectáculos ‘Oyun’, pelo El Fedito, da Argentina, ‘Insomnio’, pelo Teatro do Mar (Portugal), e o ‘O2 Oxigen’, pela PIA/Long Fung (Portugal/China)”. À animação juntam-se também os espaços onde será possível degustar a gastronomia regional.

“A integração do FIG na rede internacional EFFE – European Festivals, Festivals For Europe –, que reúne festivais de 45 países europeus, no seguimento de uma candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Palmela, representa o reconhecimento deste como um dos maiores festivais europeus”, afirma Luís Miguel Calha sobre o certame que insere-se ainda na candidatura de Palmela à Rede de Cidades Criativas da UNESCO, na área da música.

O certame é organizado pela Câmara Municipal em conjunto com os parceiros Bardoada – O Grupo do Sarrafo, Acção Teatral Artimanha (ATA), Associação Juvenil COI e Projectos de Intervenção Artística (PIA).

“Com esta iniciativa o município e os seus parceiros afirmam o selo da enorme qualidade da actividade cultural no concelho, numa aposta num modelo participado de organização”, vinca o vereador a concluir."

Palmela: Festival Internacional de Gigantes recebe selo de qualidade EFFE

informação disponível em: https://www.diariodaregiao.pt/2019/07/02/pinhal-novo-agiganta-se-no-fim-de-semana/

Festival Internacional de Polifonia Portuguesa @ Coimbra

03.07.19 | Portugal Folk

"A Fundação Cupertino de Miranda promove, dia 13 deste mês, um conjunto de iniciativas culturais, no Mosteiro de Santa Cruz (Coimbra) no âmbito do Festival Internacional de Polifonia Portuguesa.

O programa contempla um seminário, a partir das 14h30, sobre «O Barroco e a Polifonia em Portugal”, pelas 18h00 uma visita guiada ao Mosteiro de Santa Cruz, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.

O seminário que se realiza na sala do capítulo do mosteiro tem uma conferência de José Manuel Tedim (Universidade Portucalense) que falará sobre «Nicolau Nasoni: cenógrafo do barroco portuense» e Eduardo Pires Oliveira (Universidade de Lisboa) aborda o tema «André Soares (1720-1769). Um homem entre o Barroco, o Rococó e o Tardobarroco», lê-se.

Ainda durante a tarde, intervêm também José Abreu (Universidade de Coimbra) que reflete sobre «A arte composicional no repertório polifónico – os modelos de Francisco Guerreiro (1528-1599) na música de Duarte Lobo (1565-1646)»."

informação disponível em: https://agencia.ecclesia.pt/portal/evento/coimbra-festival-internacional-de-polifonia-portuguesa/

Vem aí o festival em que o Maranho é rei!

01.07.19 | Portugal Folk

"A Alameda da Carvalha, na vila da Sertã, está prestes a receber quatro dias de festa onde não vão faltar oportunidades para, ao som de boa música, fazer o jeito ao paladar. Entre 18 e 21 de julho, o Maranho serve o mote perfeito para um festival que pretende não só divulgar a gastronomia tradicional do concelho, mas também serve de condutor para descobrir outras potencialidades e a cultura daquela que é a ‘Princesa da Beira Baixa’.

Para o presidente da Câmara Municipal da Sertã, José Farinha Nunes, o Festival de Gastronomia do Maranho da Sertã é “uma das marcas distintivas do concelho e aquela que congrega em torno de si tudo o que de melhor a região tem para oferecer. É uma autêntica montra daquilo que somos enquanto comunidade”, pode ler-se em nota de imprensa do município.

José Farinha Nunes destaca também “o excelente cartaz deste ano” e chama a atenção para “a importância do Festival enquanto pólo dinamizador da gastronomia local, ao mesmo tempo, que promove e divulga as potencialidades turísticas do concelho da Sertã”.

A 9ª edição do Festival de Gastronomia conta com um programa diverso, que inclui espetáculos musicais e atividades, com destaque para nomes sonantes do panorama musical português como D.A.M.A., Bárbara Bandeira, Áurea, Blaya e Amor Electro, bem como grupos musicais da região.

À música, juntam-se outros ingredientes para tornar a receita perfeita. À semelhança de outros anos, estarão presentes os chefes de cozinha Tia Cátia e Joe Best que vão ajudar a temperar o evento.

Para ajudar a promover o evento e levá-lo além fronteiras, haverá ainda emissão em direto do programa da RTP1 «Aqui Portugal», durante o dia 20 de julho.

O Festival de Gastronomia do Maranho da Sertã tem início no dia 18 de julho (quinta-feira), com uma arruada pelas filarmónicas do concelho, a partir das 18 horas. A cerimónia de abertura do Festival acontece meia-hora depois, na Alameda da Carvalha. A animação de rua continua pelas 20 horas com o Grupo de Animação Seca Adegas e às 22 horas sobem ao palco os D.A.M.A.

No dia 19 de julho (sexta-feira), a Associação de Tambores de Casal da Madalena faz uma arruada a partir das 18 horas, seguindo-se um showcooking com a chef Tia Cátia, na Praça de Restauração do Festival. Os Brass Fusion animam as festividades depois das 20 horas e a cantora Bárbara Bandeira entra em palco pelas 22h. Áurea fica encarregue de fechar a segunda noite do festival (23h30), seguindo-se a performance do Dj Silver Fox.

O programa de sábado (20 de julho) começa cedo. A partir das 9h00 inicia a Corrida do Maranho e a Rota do Maranho, ambas com partida na Avenida Padre Manuel Antunes (frente ao Terminal da Rodoviária). Os stands do Festival abrem às 10h e uma hora depois arranca a primeira parte (11h-13h) do programa da RTP1 «Aqui Portugal». A segunda parte desta emissão em direto decorre no período da tarde, entre as 14h30 e as 20h.

Entretanto, pelas 18h, o chef Joe Best realiza um showcooking na Praça de Restauração e, às 20h, os Tocá Rufar animam as ruas. Os Popxula prometem aquecer a noite a partir das 22h e hora e meia depois, Blaya promete pôr toda a gente a mexer com a sua performance. O Dj Hugo Rafael fica encarregue de embalar os mais festivaleiros madrugada fora, depois da 1 da manhã.

Domingo começa sob o signo do bem-estar. Após a abertura dos stands (10h), ocorre uma Aula de Zumba (11h). Na parte da tarde, a cultura do concelho estará em destaque, com as atuações do Grupo de Música Popular de Cernache do Bonjardim (15h), Grupo de Concertinas da Sertã (15h30m), Escola de Acordeão da Sertã (16h) e da Tocata do Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno (16h30).

Pelas 19 horas, os Xaral’s Dixie ficam responsáveis por animar as ruas, abrindo espaço para o concerto dos Amor Electro, a partir das 22 horas. O encerramento do Festival acontece, como costume, às 23h30 com um espetáculo piromusical.

Durante os quatro dias do Festival de Gastronomia do Maranho da Sertã decorrem diversas atividades permanentes, designadamente a “Quinta da Alegria” e “Espaço Selfie”, parede de escalada, rapel e sup paddle. O evento tem entrada livre."

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informação disponível em: http://www.mediotejo.net/serta-vem-ai-o-festival-em-que-o-maranho-e-rei/